27 de março de 2024
A avaliação do paciente envolve diversos aspectos, como a história clínica e familiar, o comportamento na entrevista, o contato com familiares, testes psicológicos, o uso do Eneagrama e outros testes diagnósticos. A análise cuidadosa desses elementos é essencial para determinar se a Terapia de Insight (TI) ou a Terapia de Apoio (TA) é mais adequada. O prognóstico do tratamento só pode ser estimado com o decorrer das sessões, destacando a complexidade do processo de escolha terapêutica.
26 de março de 2024
O texto destaca estratégias para manter o ritmo das sessões de Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), incluindo o uso de questionamento direcionado, revisão da formulação do caso e colaboração ativa do cliente. Sugere-se abordar desvios de tópicos, priorizar itens da agenda e explorar as razões por trás da não conclusão das tarefas de casa. Essas práticas visam otimizar a produtividade e fortalecer a eficácia da psicoterapia.
26 de março de 2024
O processo de avaliação para escolha entre Terapia de insight (TI) e Terapia de apoio (TA) considera fatores como o estado do superego do paciente, idade, natureza da enfermidade, fatores da realidade e do terapeuta. Não há indicações absolutas, sendo a avaliação global essencial. A sensibilidade à disposição e necessidades do paciente é crucial para uma seleção adequada do tipo de terapia.
25 de março de 2024
Dicas para dar um feedback eficaz na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Mantenha o cliente concentrado nos tópicos da agenda, seja autêntico ao elogiar ou criticar, ofereça feedback construtivo identificando pontos fortes, evite julgamentos e, ao final da sessão, faça um feedback positivo resumido. É importante reconhecer o impacto dos transtornos mentais no processamento de feedback e trabalhar habilidades de assertividade para uma comunicação eficaz.
25 de março de 2024
A escolha entre psicoterapia de insight (TI) e psicoterapia de apoio (TA) depende da saúde geral do ego, relações de objeto, motivação consciente, disposição psicológica, defesas do ego, inteligência e tolerância à ansiedade e frustração do analisando, com a TI exigindo maior capacidade de introspecção e adaptação, enquanto a TA é mais indicada para aqueles com menor capacidade de tolerância ao estresse e menos motivação para a exploração psicológica profunda.
22 de março de 2024
A Terapia do Insight (TI) busca o autoconhecimento profundo dos conflitos psíquicos inconscientes, promovendo a conscientização e a resolução dos mesmos. Prioriza a transformação da personalidade através da emergência dos conflitos para o consciente, promovendo adaptações e defesas mais saudáveis. A aliança terapêutica é crucial, com o analista atuando como observador-participante, visando aumentar a independência do paciente e encorajando-o a encontrar suas próprias soluções.
22 de março de 2024
A Verificação de Sintomas na Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) é fundamental para avaliar ansiedade, depressão e outros estados de humor. Utilizando uma escala de 0 a 10, os sintomas são classificados, auxiliando na observação do progresso do tratamento. Além disso, o feedback e as perguntas ao cliente durante as sessões contribuem para uma comunicação eficaz e para o desenvolvimento da psicoterapia.
21 de março de 2024
Na terapia de apoio, o terapeuta busca aliviar o sofrimento imediato do paciente sem necessariamente abordar conflitos profundos. Resistências surgem da manutenção de defesas inconscientes e medo da mudança. O terapeuta atua como um apoio, fortalecendo as defesas psicológicas do paciente e oferecendo orientação para lidar com os desafios emocionais.
21 de março de 2024
A definição de agenda na terapia cognitivo-comportamental (TCC) é crucial para estruturar as sessões e alcançar as metas terapêuticas. Uma agenda eficaz deve estar alinhada com os objetivos da TCC, ser específica e mensurável, facilitar o progresso viável em cada sessão e conter objetivos realizáveis. É importante manter um equilíbrio entre a estrutura da agenda e a flexibilidade para permitir a criatividade e a espontaneidade. Problemas comuns na definição de agenda podem ser resolvidos com técnicas de comunicação e gestão do tempo durante as sessões.
20 de março de 2024
A classificação dos transtornos mentais, como o DSM-5, é criticada por sua abordagem estática, que não reflete as flutuações observadas na prática clínica. Agrupar e comparar os transtornos não considera a diversidade individual nem os conflitos subjacentes. Essas limitações ressaltam a falta de um sistema de classificação confiável para transtornos mentais e normalidade.