Identificando a Transferência em Sessão

Identificando a Transferência em Sessão

Identificando a Transferência em Sessão

Identificando a Transferência em Sessão

Neste artigo, exploro a complexa dinâmica da transferência em sessões de psicanálise. A transferência, composta por reações do Ego, Superego e ID, se apresenta de várias formas durante o processo psicoterapêutico, refletindo muitas vezes conflitos e experiências de vida do paciente. Vou guiá-lo(a) por esses aspectos, destacando os sinais e a importância dessa troca entre analisando e analista.

Identificando a Transferência em Sessão

São muito variadas e é impossível descrever todas as manifestações da transferência nas sessões. Elas são as expressões do ID, proibições do Superego e funções de defesa do Ego dirigidas ao analista, além do histórico de vida do analisando e a experiência deste na própria situação psicoterapêutica. Em geral, quanto maior o tempo da psicoterapia e exposição do analisando ao analista, maior será a transferência. Há exceções, quando os analisandos bloqueiam as transferências.

O Conflito na Transferência

Ele ocorre porque o analista se torna cada vez mais o objeto dos impulsos do analisando. O analista pode se tornar para o analisando um objeto ameaçador. Os conflitos na relação psicoterapêutica são cópias atualizadas dos conflitos nas relações com outras pessoas e dos conflitos primitivos.

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Os Indicadores de Transferência

As transferências podem ser classificadas em positivas e negativas.

Exemplos de manifestações da transferência positiva na sessão:
Curiosidade sobre a vida do psicanalista, dar presentes para ele, expressões de desejo afetivo ou libidinoso pelo analista (nos casos de psicose pode ocorrer ataque sexual); outros exemplos: o analisando chega mais cedo nas sessões, veste-se de modo mais atraente, paga adiantado as consultas, fala coisas agradáveis sobre o consultório, a psicoterapia e sobre as pessoas de fora
das sessões, ligadas ao analista, como a secretária dele, etc.

Exemplos de manifestações da transferência negativa na sessão:

Hostilidade, faltar a sessão, retrucar o analista, nos casos de psicose pode ocorrer ataque físico. Atrasar nas sessões, queixas sobre a psicoterapia, o analista, o consultório, falta de pagamento das consultas, problemas com pessoas fora das sessões, etc.

O analista deverá perceber estes e outros indicadores e se perguntar qual o motivo das transferências. Lembrar que as transferências podem estar ocultando outros sentimentos perturbadores para o analisando.

Exemplo: a transferência negativa de hostilidade ao analista pode estar encobrindo um sentimento oposto, o de amor libidinoso. Exageros na transferência positiva pode encobrir desagrado subjacente. Algumas transferências podem não indicar nada de significativo, quer dizer, nem serem positivas e nem negativas.

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Neste conteúdo, abordo os tipos de transferências que ocorrem em sessões de psicanálise e como elas se manifestam. A transferência é vista como uma projeção das emoções do analisando, muitas vezes inconscientes, dirigidas ao analista, incorporando elementos de seu histórico de vida e seus conflitos internos. O artigo também explora a divisão entre transferências positivas e negativas, com exemplos de cada tipo, e explica como o analista deve interpretar esses sinais para promover o progresso terapêutico. Convido você a refletir sobre a importância dessa dinâmica para a compreensão profunda dos conflitos do paciente.

Saiba mais sobre

O que é a transferência em sessões de psicanálise?
A transferência é o direcionamento de sentimentos e reações emocionais do analisando para o analista, refletindo impulsos do Ego, Superego e ID.

Como as transferências se manifestam na prática?
Elas podem surgir de forma positiva, como curiosidade e afeto pelo analista, ou negativa, como hostilidade e queixas frequentes.

Por que a transferência é importante na psicoterapia?
A transferência ajuda a trazer à tona conflitos internos do analisando, permitindo uma análise mais profunda de seus relacionamentos e emoções.

Quais são os exemplos de transferências positivas?
Exemplo de transferências positivas incluem o analisando que chega cedo, paga adiantado e demonstra curiosidade pela vida do analista.

E as transferências negativas, como se manifestam?
Transferências negativas podem incluir hostilidade, falta de pontualidade, ou até agressividade verbal ou física em casos mais graves.

Como o analista deve lidar com as transferências?
O analista deve interpretar os sinais da transferência para entender se estão mascarando outros sentimentos e ajudar o paciente a processá-los de forma terapêutica.

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