Os Mecanismos de Defesa do Ego

Os Mecanismos de Defesa do Ego

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Os Mecanismos de Defesa do Ego – resumo 

 

Os mecanismos de defesa do ego são essenciais na psicologia, oferecendo formas de lidar com conflitos internos e proteger o equilíbrio psicológico. Desde a negação até a sublimação, esses mecanismos desempenham papéis cruciais na manutenção da estabilidade mental e na gestão da ansiedade.

Os conflitos psíquicos são inevitáveis e os
mecanismos de defesa do ego desempenham um
papel central:

1. No estabelecimento e manutenção do equilíbrio dinâmico mental.
2. Mantendo a natureza inconsciente dos impulsos.
3. Evitando a ansiedade e o estresse.
4. Barrando os conflitos de uma forma geral.

Os mecanismos de defesa variam muito de pessoa para pessoa e se encontram nos estados normais como nos patológicos. Os mecanismos do ego são funções inconscientes. Exemplos:
Uma pessoa pode estar ciente do seu tipo de personalidade neurótica (personalidade com pouco equilíbrio, adaptação), mas não sabe que ele representa o funcionamento de um ou mais mecanismos de defesa do ego.

Um incidente foi esquecido por uma pessoa, mas ela não sabe que os mecanismos de defesa do ego estão envolvidos neste esquecimento.

Há centenas de situações que podem exemplificar os mecanismos de defesa do ego. Existem muitos mecanismos. Serão aqui citados os mais comuns com exemplos simplificados, porque a instalação e desenvolvimento dos mecanismos é complexa.

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Tipos e exemplos de Mecanismos de Defesa do Ego

1. Negação: excluir a realidade, não aceitar um fato que perturba o ego. Ex.: a pessoa não tem conhecimento de ter experimentado um sentimento particular, embora outras tenham podido reconhecer. Uma negação mais elaborada: fantasiar algo para se opor a uma percepção desagradável.

2. Projeção: deslocar a realidade interna no mundo externo. Ex.: culpar alguém pelos próprios erros.

3. Introjeção: incorporar a realidade. Ex.: assimilar qualidades de alguém. Adolescente que adota maneirismos do seu ídolo musical.

4. Anulação: neutralizar a realidade, por meio de atos ou pensamentos mágicos para afastar algo ruim. Ex.: bater na madeira, cruzar os dedos, para anular uma situação ruim.

5. Formação reativa: inverter a realidade, substituir atitudes opostas ao desejo real. Ex.: excitação sexual substituída por moralidade religiosa. A pessoa diz para os outros o que é o certo, mas faz o contrário. “Não peques, mas eu peco escondido”.

6. Regressão: escapar da realidade rumo ao passado, as funções psíquicas voltam a um nível primitivo, infantil. Ex.: um adulto voltar para a casa da mãe, agindo como se fosse adolescente, dependente dela.

7. Repressão: evitar a realidade, afastar algo desagradável do consciente. Ex.: reprimir o sentimento de raiva.

8. Deslocamento: redirecionar a realidade, o impulso é disfarçado. Ex.: uma pessoa irritada com um vizinho pode deslocar a raiva para um familiar.

9. Evitação: manter distante a realidade. Ex.: não ir a uma festa que seria importante ir.

10. Sublimação: desviar a realidade, o impulso impróprio é desviado para algo aceitável. Ex.: pintar nus artísticos como forma de camuflar o desejo sexual que seria proibido.

11. Racionalização: redefinir a realidade, encontrar motivos aceitáveis para pensamentos inaceitáveis. Ex.: a pessoa é demitida por ineficiência e diz que o emprego não era bom.

12. Fixação: estacionar na realidade. Ex.: dar um passo seguinte pode gerar ansiedade excessiva, então o ego mantém a pessoa num estágio psicológico primitivo mais confortável.

 

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