Psicanálise: Contratos, Diagnósticos e Prognósticos

Psicanálise: Contratos, Diagnósticos e Prognósticos

Psicanálise: Contratos, Diagnósticos e Prognósticos

Psicanálise: Contratos, Diagnósticos e Prognósticos

Contratos, Diagnósticos e Prognósticos

O artigo Psicanalise: Contratos, Diagnósticos e Prognósticos aborda a importância do contrato psicoterapêutico para esclarecer as diferenças entre psicoterapia de insight (TI) e psicoterapia de apoio (TA), visando reduzir a ansiedade e expectativas distorcidas dos pacientes. Ademais, destaca a cautela necessária ao lidar com diagnósticos, evitando rotular o paciente, e a importância de apresentar expectativas realistas no prognóstico, considerando o envolvimento ativo do paciente no tratamento para o sucesso terapêutico.

 O Processo Psicoterapêutico

Os analisandos vão para as consultas com todo o tipo de manifestação de ansiedade, expectativas boas ou ruins. Alguns foram obrigados a fazer o tratamento pelos familiares, pelo empregador, e já chegam muito contrariados.
Por isso é importante fazer um texto didático, O Contrato Psicoterapêutico – enviado antes da 1ª sessão, explicando as diferenças básicas entre TI e TA, para se evitar perder tempo e também reduzir a ansiedade ou expectativa distorcida do analisando.

Na TI (psicoterapia de insight): o analisando fala livremente, sem selecionar o conteúdo e compreenderá a natureza inconsciente dos seus conflitos primitivos infantis reprimidos.
Na TA (psicoterapia de apoio): não há necessidade de explorar oo passado e buscar relações com os conflitos infantis inconscientes que foram reprimidos.

Nos próximos capítulos as diferenças entre TI e TA serão bastante exploradas.

O Diagnóstico

Certos analisandos pedem já na primeira sessão um diagnóstico do seu quadro de sintomas, pois querem confirmar o diagnóstico do psiquiatra ou de um psicólogo, ou um outro profissional. Alguns perguntam se estão mesmo doentes, se são neuróticos, psicóticos, “loucos”. Outros já leram sobre o assunto. É importante o analista não fechar com nenhum diagnóstico porque poderá rotular o analisando e prejudicar o tratamento. O analisando poderá entender que ele é mesmo “doente mental”, não tem cura, ou a cura é muito difícil. Fechar um diagnóstico é um dos erros mais comuns entre os profissionais inexperientes. Por isso que muitos profissionais usam o termo “hipótese diagnóstica” para bipolaridade, boderline, depressão maior, etc., o que acaba da mesma forma gerando conteúdos transferenciais negativos. No cap. 12 será estudado profundamente o que é transferência, mas já daremos uma dica. É tudo aquilo que o analisando desloca inconscientemente para o analista, positiva ou negativamente.

O Prognóstico

O analisando também tem o direito de saber sobre o prognóstico. Diversos fatores deverão ser levados em conta:

1. Prometer a cura do sofrimento pode gerar mais ansiedade no analisando porque pode representar um grande desafio para as defesas inconscientes dele.

2. Promessa de cura pode favorecer uma atitude de expectativa mágica, enfraquecendo grandemente o conceito de que o analisando se aplique na tarefa psicoterapêutica.

3. Sugere-se que sejam apresentadas expectativas razoáveis com a psicoeducação do analisando, enviando para ele antes da 1ª consulta o Contrato Psicoterapêutico.

TI: o tratamento é bem sucedido quando o analisando entende que o tratamento exige o esforço dele com a orientação mais neutra possível do analista.
TA: o analista precisa desempenhar um papel de autoridade, abandonar a posição neutra, dar orientações bem claras que podem chegar ao nível de proibir certas ações.

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