Questões para avaliar o analisando e indicar a TI ou TA

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Questões para avaliar o analisando e indicar a TI ou TA

Questões para avaliar o analisando e indicar a TI ou TA

Questões para avaliar o analisando e indicar a TI ou TA parte 1

1. O superego
Analisandos com códigos muito rígidos, comportamentos autodestrutivos, riscos de suicídio, antissociais, não são indicados para a TI.

2. O tratamento anterior
Pode ter alterado para melhor ou pior o comportamento do analisando.

3. A idade.
Adultos jovens são mais indicados para a TI, por serem menos rígidos que os idosos, que resistem a desenvolver novos comportamentos. Os idosos tendem a ficar depressivos por acharem tarde demais para mudar. Já com os adolescentes se deve tomar cuidado porque a TI pode não ser a mais indicada, uma vez que os jovens podem ser intempestivos, não conseguindo a devida introspecção.

4. A natureza da enfermidade.
A incapacitação emocional, a incapacitação por doenças físicas e também o estresse forte por alguma razão, pode prejudicar a TI, pois ela exige concentração, esforço, tempo e dinheiro. Quanto mais intensos forem os sintomas neuróticos, menos é indicada a TI. Analisandos com problemas de uso de drogas, e outros comportamentos que oferecem ganhos imediatos de prazer, e não tolerância à frustração, não são indicados para TI. A TA é a mais indicada pelo menos até que o problema tenha sido resolvido.

5. Os fatores da realidade
A TI requer alguns componentes: sessões regulares, disposição de tempo médio e longo prazo, intelecto afiado, dinheiro para manter o tratamento, encorajamento de outras pessoas, vida mais organizada.
A TA aceita sessões irregulares, menos frequentes e com custo baixo, intelecto mediano e vida não tanto organizada.

6. Os fatores sobre o psicoterapeuta
Os fatores abaixo podem contribuir ou prejudicar o tratamento:
O estado emocional e intelectual do psicoterapeuta.
Razões pessoais para levar em frente a psicoterapia.
Habilidade para lidar com as enfermidades.
A contratransferência (o que o analista desloca de conteúdos psíquicos para analisando).

7. A relatividade das indicações
Tanto na TI e na TA os fatores citados como favoráveis tem significado relativo, sem indicações e contraindicações absolutas. A avaliação global é a que importa.
Em geral em cada analisando há uma mistura de fatores positivos e negativos.
Um analisando inicialmente próprio para a TI pode apresentar nas sessões uma ruptura do ego favorecendo uma reação psicótica, a TA será então a mais indicada.

8. Alteração dos objetivos psicoterapêuticos
Os objetivos podem ser modificados quando os fatores não forem devidamente identificados ou são alterados durante as sessões, como por exemplo, a motivação do analisando.
Pode acontecer do analista focar num objetivo ambicioso que depois enxerga não ser viável.
Reavaliar Os objetivos psicoterapêuticos deve ser uma condição importante e permanente.

9. A avaliação psicoterapêutica do paciente
O potencial psicoterapêutico dever ser avaliado antes de ser definido o plano de tratamento.
Perguntas específicas são realizadas para se obter informações sobre o motivo da procura pela psicoterapia.

Há casos que o analisando está bloqueado para expor suas dificuldades, outras vezes ele é muito comunicativo. A ansiedade por obter uma “cura” rápida pode ser grande, sendo importante o analista nunca fazer promessas prematuras. A avaliação deve ser uma prévia, pois outras informações importantes podem surgir nas sessões. Questionários longos ou muito específicos, perguntas invasivas demais, nem sempre trazem toda a informação que o analisando preserva com medo de ser considerado um “doente”, o que pode provocar mais confusão na mente de quem já está perturbado. O analisando pode querer se defender das perguntas e fechar-se.

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