Sugestões e limites na psicanálise

Sugestões e limites na psicanálise

Sugestões e limites na psicanálise

Sugestões e limites na psicanálise

Sugestões e Proibições na psicanálise

Nesse caso é preciso abandonar o papel de observador-participante neutro. Logo, as sugestões e proibições são mais indicadas para a psicoterapia dirigida ao apoio (TA).
Na TA o analista usa a si mesmo, e aos seus próprios desejos, como instrumento motivador.
O analista deverá escolher gratificações apropriadas para cada analisando. Com as intervenções o analista influencia no equilíbrio dinâmico psíquico do analisando, realizando reforços dos controles conscientes ou das defesas inconscientes do ego.

Exemplos de sugestões:
“Evite estes pensamentos negativos, pense dessa forma agradável”. “Se está com medo de sair de casa, peça para alguém acompanhá-lo”.

Outras vezes as sugestões podem gratificar os impulsos inconscientes. Exemplos:
“Aprenda a ser mais você, mais egoísta.” “Sendo bom para os dois parceiros, manifeste seu desejo sexual.”

Inúmeras sugestões poderão ser usadas para ajudar ativamente o analisando a se desenvolver, exprimir desejos para ele inaceitáveis, mas é preciso esperar que a psicoterapia tenha progredido, a transferência positiva (*) se consolidado, assim o analisando confiará no analista.

(*) sentimentos projetados do anlisando para o analista.

Se as sugestões estiverem acima da capacidade do analisando ele poderá se sentir envergonhado, humilhado ou culpado por desapontar o analista. É preferível usas as sugestões na modalidade experimental, dizendo: “Faça o que achar melhor”, “Ajudaria, se tentasse isto”. Pode-se começar com sugestões que não provoquem tanta ansiedade. Testar as sugestões.

Há ocasiões que as sugestões são indicadas para a psicoterapia dirigida ao insight (TI), por exemplo, quando as interpretações não surtiram efeito, não houve o devido insight. Na TI, a ênfase está na necessidade de provocar novo conteúdo para discussão ou alcançar a consciência do analisando de modo mais rápido.

Mesmo fazendo sugestões na TI, o analista cuidará para manter o seu papel o mais neutro possível e não se envolver pessoalmente com a questão.

O Controle Ativo

É a forma de intervenção que ocorre quase que exclusivamente na TA, na qual o analista assume a função de ego-substituto, realizando ele mesmo as funções do ego que o analisando é incapaz de manter na ocasião. O controle ativo vai desde controlar a atitude do analisando nas situações sociais, no trabalho, etc., até a contenção física, geralmente encaminhando o analisando para o hospital psiquiátrico e receber medicações apropriadas. Neste caso, poderão ocorrer efeitos positivos ou negativos na psicoterapia, na relação entre o analisando e o analista.

O controle ativo na TA é usado quando a regressão psíquica é tão forte que, no momento, o analisando esteja incapaz de agir de modo equilibrado, por conta própria.
O analista abandona o papel de ego-substituto quando percebe que o analisando está em condições de agir sozinho.
Há casos na TI que o controle ativo é necessário, por ex., num conflito agudo ou crise. O analista vai reavaliar a psicoterapia e ver se não é caso de dirigi-la para a TA.

A Posição Psicoterapêutica do Analista

O analisando é muito sensível às intervenções do analista. Ele avaliará sempre se a sua posição, o seu distanciamento, apesar das intervenções, permita que o analisando possa manifestar os conteúdos psíquicos com mínima distorção ou contaminação externa, vinda do analista.

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