Transferência na Psicanálise

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Você sabe o que é transferência?

Transferência na psicanálise  é o deslocamento inconsciente no qual o analisando dirige para um objeto presente (o analista) o que experimentou (*) no relacionamento com os primeiros objetos de sua vida, os pais, mas também com outros objetos familiares. Na psicoterapia, de acordo com o princípio da realidade, o analisando passa a aceitar sem culpa e de modo gradual conscientemente os elementos do seu conflito, abandonando as defesas inconscientes do ego que resultam no sintoma neurótico. (*) impulsos, sentimentos, defesas, atitudes, conflitos, valores, mecanismos integradores.

A transferência é o componente maior na relação analisando-analista e origina-se de forças inconscientes. O ego explora a situação de realidade externa, procurando objetos para deslocar e expressar os impulsos e fantasias inconscientes, ou as defesas contra tais impulsos. As primitivas relações de objeto com os pais serão o protótipo dos relacionamentos subsequentes.
Reações transferenciais são respostas distorcidas, e devem ser diferenciadas das respostas apropriadas não transferenciais do analisando para com o analista.

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O Desenvolvimento da Transferência

A seguir alguns fatores que influenciam a transferência:

1. A Regressão (volta ao passado, aos conflitos infantis reprimidos)

Quanto maior a regressão, numa neurose ou psicose, maiores as distorções na transferência. Uma pessoa psicótica fará uma transferência mais intensa, porém volúvel e instável, que uma neurótica.

2. A Posição do Psicoterapeuta
O analista representa uma figura de autoridade para o analisando, pois este precisa de ajuda. No tratamento volta a se estabelecer a situação de uma criança (analisando) desamparada em relação a um objeto paterno mais forte (o analista).

3. Compulsão à Repetição
O analisando repete nas sessões experiências importantes do passado, para alcançar prazer ou reexperimentar situações de frustração para obter gratificação do analista no presente.

4. Ausência de Informação

A transferência é intensificada quando o analisando apresenta grande quantidade de informações pessoais na sessão e não recebe do analista a mesma quantidade de conteúdos.

5. A Frustração na Transferência
Os desejos deslocados do analisando para com o analista quando frustrados (não há gratificação pelo analista), especialmente na Terapia de Insight, intensifica a transferência.

6. O Caráter de Fantasia da Relação Terapêutica
Na sessão de psicoterapia o analista não irá proibir as expressões do analisando, que se sente à vontade para expressar suas fantasias que seriam normalmente reprimidas fora da sessão. A falta de resposta do analista também cria frustração no analisando que tende a fazer mais transferência fantasiosa. Quando o analista se deixa envolver pelo analisando a transferência pode ser mais regressiva e fantasiosa.

7. A Atividade do Analista
A conduta do psicanalista pode encorajar ou desencorajar a transferência. Na TI é importante fazer o analisando reconhecer a transferência, na TA, pede-se o mínimo de conhecimento consciente sobre os conteúdos da transferência.

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